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Castramóvel vai iniciar primeira ação e deve realizar 300 atendimentos de animais em Teresina

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O Piauí Pet Castramóvel pretende realizar 300 atendimentos nessa primeira etapa que será realizada nos dias 5 e 6 de setembro em Teresina. A informação é do secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, Daniel Oliveira.

Nessa primeira ação, o público-alvo são os animais de Organizações não governamentais (ONG’s) e protetores individuais que serão atendidos no Centro de Educação Ambiental (CEA), em Teresina. Serão realizadas triagens e avaliações de animais domésticos (cães e gatos), para posterior encaminhamento a castração.

Cerca de 300 animais devem ser atendidos nesses dois dias. “É um programa de castração social, através das ONGs, parceiros, protetores independentes, de pessoas que já tem um cuidado com a causa animal e dentro desse cuidado ver quais são os animais prioritários que necessitam com certa urgência fazer a castração. Dentro dessa lógica vamos estar atendendo nessa primeira etapa 300 animais. O contrato prevê mais de 3 mil castrações sociais que serão feitas e vamos estar fazendo essa ação em Teresina, e posteriormente interiorizando. Há uma previsão para que no final do mês de setembro fazermos na cidade de Parnaíba”, explicou.

Inicialmente os animais passarão por uma triagem. Somente após essa etapa é autorizada a castração que será feita em uma clínica que possui parceria com o governo.

“A partir de amanhã vamos fazer o cadastramento desses animais que virão ao Centro de Educação Ambiental, que serão atendidos por médico veterinário, por profissionais da área, que farão a análise clínica e também exames sanguíneos necessários. Se aprovado, aquele protetor animal ou ONG vai receber a autorização cirúrgica para a clínica A ou B. E nessa clínica fazer a cirurgia a partir da semana que vem”, informou o secretário.

Daniel Oliveira disse que primeiro estão sendo atendidas as ONG’s e protetores individuais, e depois vão atender as pessoas de baixa renda.

“São os protetores que estamos priorizando, e posteriormente, quando for diminuindo essa demanda das ONGs e dos protetores, queremos chegar o público do CAD Único, que também tem muita demanda dessa população e baixa renda, então vamos estar atendendo”, declarou.

 

Bárbara Rodrigues e Gorete Santos
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