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Na manhã desta terça-feira (10) foi realizada, na Câmara Municipal de Teresina, uma Audiência Pública para a discussão sobre o Plano Diretor de Arborização Urbana de Teresina (PDAUT). A audiência, proposta pelo vereador Aluísio Sampaio (Progressistas), teve como foco o manejo e conservação das árvores na cidade.

Segundo o parlamentar, a conservação do meio ambiente é fundamental para que a cidade possa não apenas manter o título de "Cidade Verde", mas para uma melhora no clima e na qualidade de vida da população.

“Se queremos que Teresina continue a ser conhecida como ‘Cidade Verde’, precisamos que o PDAUT seja executado da melhor forma possível. Para isso contamos com a colaboração e a fiscalização das diversas entidades e da população sobre os agentes públicos”, destacou.

Várias entidades participaram da audiência, como o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-PI), Ministério Público (MP/PI), além da participação de técnicos da Prefeitura e da comunidade, como o caso do publicitário Gualberto de Souza, que vem se destacando na defesa da arborização da cidade. 

“Como que a gente tem uma cidade quente como a nossa e não tem o mesmo cuidado que outras capitais com as nossas árvores? Eu achei a audiência pública uma iniciativa muito interessante, porque alguém precisa tomar à frente disso. É o que estava faltando pra gente dar um start”, apontou.

Quem também esteve no evento foi o gerente de parques municipais da Secretaria de Meio Ambiente do Município (Semam), Claudinei Feitosa. Ele afirmou que ainda em 2023 a pasta deverá encaminhar o Plano Diretor para a avaliação dos vereadores.

“A gente pretende, enquanto órgão ambiental entregar a minuta do projeto de lei a esta Casa ao final deste ano de 2023, onde os vereadores terão a oportunidade de apreciar o PL que vai disciplinar como deverá ser trabalhado o ‘verde arbóreo’ que existe na nossa cidade, como a estrutura da prefeitura vai ter que funcionar e todas as ações de curto, médio e longo prazo que vão precisar ser feitas na nossa cidade”, explicou.

Da redação (Com informações da Assessoria de Comunicação)