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Teresinenses antecipam visita do Dia de Finados aos cemitérios

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Por Adriana Magalhães

Para fugir da movimentação intensa do feriado do Dia de Finados, e até do calor, os teresinenses antecipam a visita aos túmulos de familiares e amigos.

É o caso do casal Maria do Carmo Melo e Antônio Araújo, que desde ontem (31) visitam os túmulos de parentes e entre queridos na Capital.

"Iniciamos as visitas ontem para dar tempo de visitar os meus familiares e os dele. Já visitamos os cemitérios dos bairros Santo Antônio, Areias, Renascença e Alto da Ressurreição, agora estamos aqui no cemitério da Vermelha visitando um amigo da família. Amanhã vamos para Vinagreira, ali depois de José de Freitas, visitar o túmulo dos familiares do meu esposo", explicou Maria do Carmo.

O funcionário público Carlos Jorge de Alencar Sena viajou quase 300 km para visitar hoje o túmulo dos pais, no cemitério Dom Bosco, no bairro Vermelha.

"Eu trabalho na Funasa, em Pedreiras (MA). Minha família é daqui de Teresina. Meus pais estão enterrados aqui. Venho todos os anos trazer minhas orações e minha saudade", disse o servidor público.

O casal Salomão de Jesus Nunes e Zenaide Maria foram até o Cemitério da Vermelha fazer a limpeza e manutenção dos túmulos da família.

"Viemos hoje preparar tudo e amanhã retornamos para a visita oficial, para cumprir a nossa obrigação com eles. Aqui estão enterrados meus pais, tios, avós, irmãos e a minha primeira esposa, explica Salomão.

No Cemitério Dom Bosco as equipes da Superintendência de Ações Administrativas Descentralizadas Norte (SAAD Sul) estão desde o dia 18 de outubro empenhadas na limpeza do cemitério. No local, são esperados mais de dois mil visitantes, somente amanhã (02).

No cemitério São Judas Tadeu, no bairro São Cristóvão, a movimentação de visitantes já é intensa. No local chama a atenção o número de vendedores ambulantes, que ofertam arranjos, velas, fósforos e água aos visitantes.

A vendedora Laci dos Santos montou sua barraca no Cemitério São Judas Tadeu no último sábado (28).

"A movimentação costuma aumentar no final de semana que antecede o Dia de Finados. No domingo já vendi bastante", explica.

A vendedora tem uma loja de variedades no bairro Renascença II. Outros membros de sua família estão nos cemitérios do bairro Renascença e Alto da Ressurreição, também relaxando a venda de arranjos e velas.

"Sempre que se aproxima datas como Dia das Mães, dos pais e finados, nós nos dividimos para atender mais cemitérios", explica Laci.

A vendedora Maria de Jesus atua no Mercado Centra com a venda de bombons, mas essa época do ano oferta velas e água na porta do cemitério São Judas Tadeu. "Há mais de 20 anos eu faço esse trabalho. Deixo lá [Mercado Central] por uns dias e venho para cá, porque as vendas são melhores", explica.

Já Antonio Carlos de Sousa tem hoje 60 anos, mas desde os 10 anos trabalha na porta do cemitério do bairro São Cristóvão.

"Eu tinha uma banca no Centro, com a criação do Shopping da Cidade fomos retirados das ruas. Aí a prefeitura me deu um alvará para eu trabalhar aqui. Então sempre estou aqui", disse ensino faz coroas de flores artificiais.

No local o preço dos arranjos, com flores artificiais, varia de R$ 10 a R$ 50.

 

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