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Vapor Clandestino: PF apreende cigarros eletrônicos em lojas físicas e virtuais na capital

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Da Redação

Ampliada às 14h35

A Polícia Federal, com o apoio da Receita Federal realizou na manhã desta quarta-feira (13), a Operação Vapor Clandestino, com o objetivo de combater a comercialização de cigarros eletrônicos, também conhecidos popularmente como Vape, em Teresina.

A operação mobilizou 20 policiais federais e três auditores da Receita Federal para o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em endereços de lojas físicas, virtuais relacionados a perfis de redes sociais que atuavam na capital piauiense.

"As investigações iniciaram após uma série de apreensões, realizadas pela Polícia Federal, de cargas de cigarros eletrônicos comercializadas por via postal. Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidas centenas de aparelhos e acessórios de vapes", informou a PF.        

 

O delegado da Polícia Federal, Marco Antônio Filho, explica que a operação foi deflagrada devido à grande quantidade de vapes remetidos via Correios.

"Uma quantidade elevada de pessoas estava fazendo o envio desses produtos pelos Correios, talvez pelo desconhecimento por parte da população. Mas é um produto proibido no Brasil, desde 2009, com previsão pela própria Anvisa", disse o delegado da PF. 

A importação e venda de cigarros eletrônicos, acessórios, refis e essências são proibidas no Brasil desde 2009, conforme Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, com penalidades previstas variam de advertências a multas. Os responsáveis também podem responder pelo crime de contrabando com pena dois a cinco anos de reclusão.

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