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Mbappé fala sobre saída do PSG e desejo de disputar Olimpíada em casa

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Mbappé, atacante do PSG, falou sobre sua eventual saída do clube francês e que deseja disputar os Jogos Olímpicos de Paris 2024. As declarações foram para a revista GQ França.

Mbappé desconversou sobre o futuro e disse que "em algum momento sairá" do PSG. Ele tem contrato com o clube francês até junho de 2024.

"Muitos grandes jogadores que deixaram sua marca na história do futebol saíram da Europa neste verão e estamos entrando em uma nova era do futebol. É o ciclo normal deste esporte e em algum momento será minha vez de partir", disse Mbappé.

O jogador não escondeu o desejo de disputar as Olimpíadas de Paris, mas afirmou que não forçará a situação. Os Jogos acontecem entre 26 de julho e 11 de agosto.

Ele contou ainda que gostaria de ter disputado os Jogos de Tóquio 2020. 

"Cheguei em uma etapa da minha vida e da minha carreira que não quero mais forçar as coisas. Se me permitirem, ficarei feliz, mas se não for possível, vou entender. 

Para qualquer atleta, os Jogos Olímpicos ocupam um lugar especial, e eu queria ir para Tóquio [Jogos Olímpicos 2020], porque quero ganhar tudo e escrever meu nome na história da seleção francesa como um jogador que fez a diferença", disse ele.

O QUE MAIS MBAPPÉ DISSE

'Pressão não me afeta negativamente': "Eu preciso dela [pressão] para render. Isso é o que nos permite manter o grau de excelência necessário para jogar no mais alto nível. Estamos em uma época onde as pessoas esperam muito dos jogadores. 

Eu tenho demonstrado que a pressão não me afeta negativamente e até diria que eu preciso dela para render. Isso é o que nos permite manter o grau de excelência necessário para jogar no mais alto nível".

Comparações com a NBA: "O futebol está se aproximando do modelo da NBA, com temporadas com setenta jogos. Não sou contra mudanças, mas não poderemos ser sempre bons e proporcionar ao público o espetáculo que ele espera".

Seleção francesa: "A dinâmica do grupo, tanto esportiva quanto humana, é incrível. Este ano perdemos grandes campeões, jogadores muito importantes como Hugo [Lloris] ou Raphaël [Varane], mas, no final, o grupo não foi afetado. Isso demonstra uma coesão real e capacidade de adaptação".

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

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