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Mulheres piauienses inspiram com histórias de superação e voluntariado

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Os desafios do dia a dia e as mudanças de vida não desanimaram duas mulheres piauienses que hoje inspiram com suas histórias de superação e voluntariado.

Uma delas é a bacharel em Assistência Social e empresária, Deany Karine, que foi demitida do seu emprego no setor pessoal de um hospital de Teresina poucos meses depois de voltar da licença de maternidade após ter seu segundo filho.

Aos poucos, ela conseguiu realizar um empréstimo com a ajuda de amigos e familiares e montou o seu próprio negócio. No momento, ela possui duas empresas e é representante na área de saúde. De lá para cá, já se passaram 11 anos de luta e força de vontade.

“A Deany de 11 anos atrás era realmente insegura, porém corajosa. Eu costumo dizer que eu sempre fui forte e corajosa, mesmo com muitas dificuldades que eu tinha na época. No passado, eu vi sim todas essas dificuldades; eu não posso te dizer que nada daquilo ali me limitou, pelo contrário, só me dava forças. Então hoje, o que vier, eu enfrento com muita maestria, com muito charme, com muita diplomacia”, contou.

Alçar voos mais altos também sempre foi o desejo de Francisca Maria e Luciene Priscila, sogra e nora que há 21 anos estão à frente do projeto social Mães Gaivotas na comunidade rural Árvores Verdes. A ação presta serviços de cidadania e empreendedorismo para as mulheres do local.

“Ele surgiu através de uma luta, de muita fé, de muita esperança. E perseverar é o que nós temos feito. É lutar sem desistir, sempre insistir e esperar o melhor, porque acontece”, disse Francisca Maria.

Atualmente, o projeto que vive de doações ajuda mais de 200 mulheres da comunidade.

“Como nós já tínhamos criado um vínculo com as mães, a gente decidiu criar um projeto de apoio, uma rede de apoio com as mulheres da comunidade. Começamos com 82 e hoje nós estamos em 200”, acrescentou Priscila.

Francisca Maria destaca que o objetivo principal foi unir as forças de todas as mulheres para lutarem juntas.

“A gente une as forças e luta juntas, porque juntas a gente consegue. Uma gaivota só não vai fazer nenhuma diferença, mas um grupo unido, forte, uma fortalecendo a outra, é o que nós vemos fazendo e vem dando certo”, finalizou.

 

Com informações Idria Portela - TV Cidade Verde

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