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Gessivaldo Isaías explica porquê Republicanos não fica com Dr. Pessoa e fala em “infidelidade”

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Foto: Paula Sampaio

Por Paula Sampaio

A falta de empenho no grupo do Palácio da Cidade para formar uma chapa proporcional competitiva no Republicanos foi um fator que pesou para que o comando municipal do partido fosse dado ao deputado Jeová Alecar (Republicanos). A avaliação foi feita, nesta sexta-feira (15), pelo deputado Pastor Gessivaldo Isaías.

A resposta foi dada ao ser questionado pelo Cidadeverde.com acerca de declarações do prefeito Dr. Pessoa (Republicanos) sobre a permanência na sigla. O prefeito tem afirmado que o presidente nacional da sigla, Marco Pereira, garantiu que ele manteria o controle do partido até o final de 2024 para buscar a reeleição.

“Quando nós nos casamos, e eu sou casado há 34 anos, quando há fidelidade de ambas as partes, vamos permanecer casados até quando Deus nos levar. Não vi por parte do prefeito... O admiro e gosto dele, tenho um carinho por ele, mas, eu vi o Republicanos esfacelar. Tem 15 vereadores e não vi nenhum vereador vir para o Republicanos para formar uma chapa proporcional”, argumentou o deputado, que é suplente de Jeová Alencar.

Atualmente, na base do prefeito há partidos como o PRD, que ontem realizou um ato de filiação com secretários e vereadores, além do PL, Avante e DC, que articulam chapas com pré-candidatos a vereador.

Ainda em entrevista, Gessilvado Isaias questionou a divisão dos pré-candidatos que deixou o Republicanos de lado: “Não houve um esforço para a chapa proporcional. Como eu sou o líder de um partido e proporcionalmente ele não vai crescer?”, questionou.

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