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Juventude e Grêmio empatam na 1ª partida da final do Gauchão em duelo de poucas chances

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Juventude e Grêmio fizeram um jogo bastante equilibrado e empataram sem gols no primeiro jogo da final do Campeonato Gaúcho.

Foto: Lucas Uebel | Grêmio FBPA 

Na tarde deste sábado, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS), os dois times não conseguiram criar muitas chances de gols e deixaram a partida sem alterar o marcador.

O jogo da volta será realizado no próximo sábado, às 16h30, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS). Quem vencer, garante o título. Um novo empate levará a decisão para os pênaltis.

A partida deste sábado marcou o milésimo jogo de Nenê, experiente meia de 42 anos, que já passou por Paris Saint-Germain, Vasco, Fluminense e São Paulo. Ele entrou em campo somente nos 15 minutos finais.

Esta é a quarta vez que Juventude e Grêmio decidem o título. Antes, fizeram a final em 1996, 2001 e 2017, todas vencidas pelo Grêmio. 

Além disso, em 1965, o Grêmio foi campeão e o Juventude vice, mas a disputa era por pontos corridos. Atual hexacampeão, o Grêmio busca o segundo hepta seguido e seu 43º título. O Juventude foi campeão apenas em 1998, ou seja, há 26 anos, e busca o segundo título na história.

O primeiro tempo em Caxias do Sul foi morno, mas os dois times tiveram algumas chances de gol. O Juventude chegou bem em chute de Lucas Barbosa da meia-lua, mas Caíque defendeu bem. O time de Caxias do Sul também levou perigo em bolas aéreas.

O Grêmio conseguiu responder com Pavón. Ele recebeu na direita, fora da área, e chutou cruzado. A bola quicou na pequena área e quase enganou o goleiro Gabriel. No final, ainda deu tempo de mais um ataque perigoso do Juventude. Rildo aproveitou saída de bola errada, invadiu a área e chutou no canto, mas Caíque fez excelente defesa.

O Juventude seguiu com chances mais perigosas no segundo tempo e logo no começo assustou com Rildo e Gilberto, ambas defendidas por Caíque. 

Cristaldo respondeu para o Grêmio em cobrança de falta, mas a bola foi no meio do gol, facilitando a defesa. Pavón também cobrou falta fechada, direto para o gol, mas Gabriel espalmou bem.

O segundo tempo ficou muito faltoso, com mais de 40 faltas e oito cartões amarelos. Com o passar do tempo, ninguém quis se arriscar muito, confirmando o empate sem gols no primeiro jogo da final.

Fonte: Estadão Conteúdo

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