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Não é possível fazer mais nada pelo caso do Alto da Felicidade

O presidente da Agência de Desenvolvimento Habitacional, Marcelino Fonteles, afirmou que o governo espera um posicionamento da prefeitura em relação ao problema das famílias do Alto da Felicidade para poder construir as casas.
 

Todos os terrenos de propriedade do Estado já estão destinados a obras de construção de unidades habitacionais. "Tivemos uma reunião com a prefeitura e o secretário Augusto Basílio (secretário executivo de Planejamento) ficou de conversar com o prefeito sobre a desapropriação do terreno. Já que não tem como construir no terreno em que as famílias estão, a prefeitura ficou de buscar uma solução. Só a prefeitura pode desapropriar terrenos", explicou Marcelino.

O governo terá um fundo para construção de unidades habitacionais para quem está em terrenos irregularmente. É o caso de 274 famílias em Nazária e 200 em Luís Correia, que ocupam atualmente a área em que será construída a estrutura do porto.

Ontem, durante a primeira sessão do segundo semestre legislativo na Câmara, algumas famílias do Alto da Felicidade foram protestar contra a falta de iniciativa da prefeitura. Segundo os manifestantes, o governador ao menos conseguiu protelar por mais 15 dias o despejo das famílias do terreno.

Leilane Nunes
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