Fotos: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com
O microchip apresenta um sistema mais seguro para identificação em caso
de roubo ou fuga e facilita acompanhamento em caso de tratamento.
Técnicos do zoobotânico iniciaram o processo de identificação dos animais através de chips. Os primeiros animais a serem “chipados” foram 14 macacos que estão no centro de adaptação do parque.
No parque, o primeiro animal é uma cobra Jibóia de 1,80 metro, que recebeu o chip na manhã desta sexta(11).
O chip substitui brincos e anilhas e é lido através
deste computador que emite ondas de rádio.
O veterinário Francisco Martins disse que é uma exigência do Ibama desde 2001 e que agora estão conseguindo implantar.
Os primeiros bichos que receberão os chips de identificação são as serpentes, de um total de 190 chips.
“Funciona como um RG [registro de identidade] mundial, que é único no mundo. Se um animal for roubado, por exemplo, nós poderemos identificá-lo”, explica.
Apesar de estarem aplicando os chips nas cobras, não tem nada a ver com os roubos recentes. “Essa é uma medida que já estávamos tentando implantar a vários anos”, argumenta o veterinário.
Veterinário Francisco Martins (à dir.) e demais funcionários do Zoobotânico irão
aplicar chips em mais de 180 animais.
Flash de Carlos Lustosa
Redação Caroline Oliveira
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