Segundo a promotora, o exame cadavérico feito por médicos do Instituto Médico Legal (IML) detectou que a morte do bebê aconteceu devida ao quadro de septicemia (infecção generalizada grave) e que foi em razão desse quadro infeccioso que surgiram as lesões no corpo de Isack.
Para a promotora, o laudo cadavérico é decisivo e não houve crime. “A criança já entrou com um quadro grave de infecção e foi se agravando com a insuficiência renal, respiratória e depois apresentou quadro de hipotermia, foram tomadas medidas de aquecimento com bolsas térmicas, mas que não foi a causa das lesões”, destacou.
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Caroline Oliveira
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