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De acordo com José Jorge, o vazamento da prova do Enem além de “desorganizar o estudo de milhões de estudantes, gera grande prejuízo aos cofres públicos”.
No pedido de abertura de investigação o ministro pede que o TCU verifique se o Ministério da Educação “se cercou das garantias contra eventuais falhas na execução contratual” e levante os valores adicionais que serão gastos após a contratação emergencial do Cespe e da Cesgranrio para assumir o exame.
A realização do Enem era de responsabilidade do Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção (Connasel), que venceu a licitação no valor de R$ 116 milhões. Desse total, R$ 38 milhões já foram pagos, referentes aos custos de impressão. Após o vazamento das provas, o contrato foi rompido pelo MEC.
O exame foi remarcado para os dias 5 e 6 de dezembro. Cerca de 4,1 milhões de estudantes se inscreveram para participar da prova.
Fonte: Agência Brasil