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Sindicatos repudiam declaração de Nilson Feitosa contra CICO

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O sindicato dos delegados da polícia civil (Sindepol) e o sindicato dos policiais civis publicaram notas de repúdio sobre as declarações de Nilson Feitosa, acusado de assassinar a estudante de medicina Talyne Teles em março deste ano.

O presidente do Sindepol, Sebastião Alencar diz que “com esta forma de agir, por parte do acusado, visa tão somente desviar o foco das graves imputações que lhe são atribuídas e macular o inquérito policial pautado pela legalidade e desprendimento dos policiais que passaram dias em cansáveis diligências com o desiderato de individualizar autoria de tão repugnante delito que chocou a sociedade piauiense”.

Cristiano Ribeiro, presidente da (Sinpopi) que veio à Cico prestar solidariedade à toda equipe da Comissão que segundo ele é uma referência de trabalho da polícia civil do estado. “Nos viemos hipotecar a nossa solidariedade aos componentes da Cico e só temos a agradecer ao trabalho que eles prestam à sociedade piauiense”, declarou.

A própria Cico esclarece em nota que a prisão de Nilson aconteceu no dia 25 de março deste ano às margens da BR 322 policiais, após uma troca de tiros iniciada pelo próprio acusado contra os agentes da Cico e divisão anti-sequestro do CE e que mesmo baleado, Nilson teve sua vida resguardada e teve pronto atendimento médico. A Cico esclarece ainda que Nilson foi preso em flagrante por porte ilegal, resistência à prisão e disparo de arma de fogo e rebatem o argumento do acusado de que sua arma teria sido plantada na cena da ação.
 
Flash de Caroline Oliveira (direto da Cico)
Redação Carlos Lustosa Filho
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