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Vigilância Sanitária aperta fiscalização a comércios de Teresina

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Supermercados, mercadinhos, farmácias, panificadoras, abatedouros e açougues de Teresina são alvos de fiscalizações relâmpago que estão sendo empreendias por fiscais da Vigilância Sanitária da Fundação Municipal de Saúde (FMS).

Mais de 1.600 fiscalizações surpresa foram realizadas em outubro, com a interdição de duas panificadoras e uma farmácia, além da apreensão de todos os seus produtos. As visitas de surpresa também estão sendo realizadas durante a noite, principalmente nos mercados e açougues, à procura de carne da moita, além de bares, restaurantes e eventos, com o fim de inibir as infrações e proteger a saúde da população contra o consumo de produtos fora dos padrões de higienização estabelecidos pela Agência de Vigilância Sanitária.
 

De acordo com a coordenadora de Fiscalização da Vigilância Sanitária do município (Gevisa), Jeanyne Seba, as fiscalizações objetivam também verificar se os estabelecimentos funcionam de forma regular,com a devida autorização por meio de alvará concedido pela Prefeitura de Teresina.

O alvo se amplia para as gráficas e metalúrgicas, onde os fiscais observam as condições de trabalho dos empregados e se as empresas obedecem às normas estabelecidas em relação à saúde do trabalhador.

Durante o mês de outubro, segundo a fiscal da Gevisa, foram interditadas duas panificadoras em Teresina: uma localizada na zona Sul e outra na zona Norte, na Santa Maria da Codipi, onde também foi fechada uma farmácia que não obedecia às exigências sanitárias e funcionava de forma irregular, sem o alvará da Prefeitura.

“Em relaçãoà fiscalização nas farmácias, a Vigilância Sanitária apreendeu mais de 800 medicamentos no mês de outubro, a maioria com o prazo de validade vencido”, justifica Jeanyne Seba.

As barracas que vendem refeições, as mais diversas, nos vários eventos na capital, são constantemente fiscalizadas. “Somente em outubro, realizamos mais de 900 apreensões de alimentos considerados impróprios para o consumo”, diz.

As residências também não escapam da fiscalização. “Geralmente recebemos denúncias da população dando conta de fossas estouradas e esgotos residenciais inadequados. Nestes casos, multas são aplicadas”, salienta Jeanyne Seba.

O trabalho se estendeu, em outubro, aos hospitais, clínicas e consultórios, onde são verificadas as licenças sanitárias e a correta prestação de serviços.

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