O advogado de Nilson Feitosa, Francisco da Silva Filho, durante o depoimento do presidente da Cico, delegado Bonfim Filho, tentou desqualificar a ação da polícia na identificação de Nilson como o homem que tentou matar uma fisioterapeuta em Tianguá (CE). A testemunha, que sobreviveu a 3 tiros disparados por Nilson, o receonheceu por fotos, mostradas pelo delegado e sua equipe.

Carlos Lustosa Filho/Cidadeverde.com



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A vítima sofreu a tentativa de assassinato em janeiro e veio à Teresina fazer o reconhecimento do crime. Segundo o delegado Bonfim, em depoimento à juiza Valdênia Marques, da 9ª Vara, a fisioterapeuta foi levada à Delegacia Geral e ficou cara a cara com as fotos de vários bandidos que cometem crimes semelhantes.

Quando ela viu a foto de Nilson ficou muito abalada. Foi a partir daí que a polícia chegou até Nilson. "Mostramos várias fotos aleatórias de acusados de crimes semelhantes ao que aconteceu com Tallyne e, entre elas, estava a foto de Nilson. Depois que ela viu a foto ficou muito abalada", contou Bonfim.

O advogado manteve um comportamento inquisidor durante o depoimento do delegado. Ele questionou se em algum momento em que o delegado tenha saído da sala, outros policiais não teriam coagido a fisioterapeuta para que ela se sentisse pressionada a apontar um suspeito de qualquer forma.

Bonfim terminou de prestar o seu depoimento agora pouco. Após lido o depoimento, será feita a acareação com os policiais que efetuara a prisão de Nilson em São Luis do Curu.

Flash de Carlos Lustosa Filho (da 9ª Vara)
Redação de Leilane Nunes
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