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Pesquisa científica de piauiense é premiada internacionalmente

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Trabalhadores de profissões, consideradas de risco, estão sendo estudadas no Lacen (Laboratório Central do Piauí). A pesquisa de Fabrício Amaral coleta o sangue desse grupo para saber se há algum dano no seu DNA por conta do trabalho que exerce e assim pode desenvolver algum câncer. Essa pesquisa foi premiada no Congresso Internacional de Mutagenese e Cacinogense.

Os frentistas de postos de gasolina, que trabalham com produtos químicos, são exemplos de profissionais que participam da pesquisa. “Esta é a primeira vez que um laboratório público como o nosso, desenvolve um trabalho com a finalidade de prevenir o câncer. É o primeiro no Brasil, que estuda a toxicologia e genética molecular”, destaca Fabrício Amaral.




A coordenadora do Lacen, Ana Amélia Melo, disse que são pegos grupos de trabalhadores para fazerem as coletas saguineas e caso seja detectado algum risco, esse trabalhador será monitorado, para evitar doenças a longo prazo. “Não é um diagnóstico, mas uma prevenção de estabilidade genética”, enfatiza.

Os profissionais são selecionados pelo Cerest – Centro de Referência à Saúde do Trabalhador.


Caroline Oliveira
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