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Michael Biggs, ex- Balão Mágico quer investimentir no Piauí

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O sócio-propietário e diretor de operações para a América do Sul do fundo de investimentos Oxigen, Michael Biggs, está em Teresina para discutir a implantação de negócios no Estado. Ele estuda a instalação de um escritório da empresa no Piauí para investir na área de florestamento. Nesta quarta-feira (13), Biggs declarou que jamais teria feito a viagem caso o governador Wellington Dias não tivesse realizado missões pela Europa.

Yala Sena/Cidadeverde.com


"Se não fosse a visita do governador, não passaria pela minha cabeça vir ao Estado para esse tipo de atividade", disse Michael Biggs, que já visitou municípios da região norte em busca de áreas com alto índice pluviométrico e fertilidade do solo para plantio. Ele ainda deve visitar outros municípios nos próximos dias.

O investidor declarou ter conhecido o Piauí após a missão do governador Wellington Dias na Inglaterra, em 2009. Declarando ter desfeito a imagem de caatinga e seca do Nordeste, ele pediu que governos do Norte e Nordeste façam trabalho de divulgação semelhante no exterior, para que outros setores além do turismo sejam explorados.

E Biggs está otimista. "Existe uma grande probabilidade e desejo da Oxigen (em investir no Piauí), especialmente com os incentivos que o Governo do Estado está nos dando", declarou.

Sérgio Vilela, superintendente de relações internacionais, comemorou a visita. "Isto é apenas o começo do resultado dessas missões que o governador está fazendo ao exterior. O Piauí deixou de ser desconhecido, até mesmo para o Brasil".

Música
Ex-integrante do grupo musical infantil Turma do Balão Mágico nos anos 80, Michael Biggs hoje só canta por hobby. Ele tem uma banda que toca do jazz, ao pop e até forró. Mas ainda não incluiu o setor cultural nos seus negócios.

Ronald Biggs
Morando com o pai em Londres há quase 10 anos, Michael revela que Ronald Biggs tem um grande desejo de voltar ao país, mas sua saúde debilitada o impede disso. No ano passado, o acusado de assaltar o trem pagador em 1963 na Inglaterra conseguiu liberdade definitiva, por conta dos graves problemas que possui. Mesmo assim, continua apaixonado pelo Brasil. "Nunca vi um inglês gostar tanto de uma buchada de bode como meu pai", disse.

Yala Sena (flash)
Fábio Lima (da Redação)
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