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Policiais grevistas liberam Central e IML após acordo com promotores

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Após duas horas de reunião com representantes do Ministério Público na tarde desta terça-feira (23), o Sindicato dos Policiais Civis do Piauí decidiu desocupar a Central de Flagrantes e os Institutos de Criminalística e Médico Legal, onde na manhã de hoje houve confronto entre grevistas e policiais militares, com saldo de dois feridos. Agora, a categoria espera que o Governo do Estado se disponha a negociar. 


Fotos: Yala Sena/cidadeverde.com



No final da tarde, estiveram trancados em reunião o presidene do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, o vereador Edvaldo Marques, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/PI -, Jarbas Cavalcante, da Associação dos Cabos e Soldados, e os promotores Rita de Fátima Moreira Sousa, da 3ª Promotoria Criminal, Fernando Ferreira dos Santos 2ª Promotoria da Fazenda Pública, e Leida Diniz, da 4ª Promotoria da Fazenda Pública.

Os policiais civis cederam com a garantia de que o Ministério Público e a OAB/PI irão intermediar as negociações com o Governo do Estado. Mas a greve, que já dura 11 dias, continua. "Já cedemos. Agora é preciso que o Governo ceda", disse Cristiano Ribeiro, de saída para a Central de Flagrantes, onde iria comunicar o resultado da reunião. 





Para o promotor Fernando Santos, os policiais deram um passo a frente na tentativa de conciliação. Os promotores já contataram o gabinete do governador Wellington Dias para tentar solucionar o impasse. 



Cristiano Ribeiro, presidente do Sinpolpi, aguarda posição do Governo


Yala Sena (flash do Ministério Público)
Fábio Lima (da Redação)
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