O Ministro Fernando Gonçalves do Tribunal Superior Eleitoral negou o recurso feito pelo prefeito de Barreiras do  Deusuyty Galgâneo que foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral em agosto de 2009. Ele foi cassado porque havia forjado o casamento da própria esposa com um outro homem, para poder se candidatar. Como foi eleito em 2008, configurou-se o terceiro mandato. 

Deusuyty vivia maritalmente há mais dez anos com Ana Cláudia Barreira, filha da ex-prefeita da cidade, Leodete Barreira, o que configuraria união estável e inviabilizaria sua candidatura.

O prefeito também foi acusado de Captação ilícita de sufrágio ou abuso de poder econômico, ou seja, compra de votos através de cheques emitidos por Moisés Pinhão Filho e doação de terrenos em nome da prefeitura.