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Juíza dá 30 anos de prisão a Nilson Feitosa e diz: "Ele é criminoso frio"

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A juíza da 9ª Vara Criminal, Valdênia Moura Marques de Sá, condenou Nilson Reis Feitosa a pena de 30 anos de prisão em regime fechado pela morte da estudante Tallyne Teles de Araújo Pinheiro, 21 anos, em março de 2009.


Na sentença, a juíza ainda coloca o pagamento de 80 dias de multa para o condenado por seqüestro, cárcere privado e roubo qualificado, resultando na morte da estudante de Medicina, no dia 06 de março do ano passado.




Desde fevereiro, a condenação de Nilson Feitosa é aguarda pela família da vítima e toda a sociedade em geral que ficou chocada com a barbaridade contra a jovem.


Em sua decisão a juíza Valdênia detalha todas as informações e laudos periciais anexados nos autos. Dentre eles, o depoimento do irmão da vítima, Tailerand José Fontenele Pinheiro Filho, que disse que Tallyne deixou às 20 horas a residência dirigindo um automóvel Celta, em direção ao comercial Carvalho da avenida Homero Castelo Branco e não mais retornou. 


Na sentença consta ainda o laudo pericial do exame de balística do revólver calibre 38, apreendido em poder de Nilson Feirosa, no qual foi constatado que a bala retirada de Tallyne e de outra vítima do condenado, Zaiana dos Reis Machado, pertenciam ao revólver de Nilsinho, como é conhecido.





Friezas

Na sentença, a juiza considera crime hediondo e disse que Nilson Feitosa tem uma personalidade voltada para a prática delituosa.


“Apresentando como características determinantes dessa personalidade sua agressividade e frieza emocional e insensibilidade acentuada quando da prática dos delitos”.


Criminoso habitual

Valdênia Moura ao analisar os antecedentes diz que Nilson Feitosa é “um criminoso habitual”. “O acusado Nilson Reis Feitosa não é estranho ao mundo do crime. É um criminoso habitual”.


Nilson responde processos nos Estados do Piauí e Ceará por porte ilegal de arma, roubo de carro forte, homicídio, já tendo sido condenado por crime de roubo qualificado, estupro, sequestro e cárcere privado na 9ª Vara Criminal.




Flash de Yala Sena (Direto da 9ª Vara Criminal)
Redação Caroline Oliveira
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