O Internacional convive com quatro problemas para a decisiva partida contra o Chivas, quarta-feira, na final da Libertadores no Beira-Rio.O time pode empatar para levantar a taça, mas tem quatro titulares no departamento médicos. Os que mais preocupam, e que definitivamente correm o risco de não atuar, são o volante Guinãzu e o atacante Alecsandro. Sandro e Tinga estão em melhores situações, principalmente o primeiro. 

“Eles são os que precisam de cuidados maior. Tiveram evolução, no caso do Guiñazu diminuiu o inchaço, o Alecsandro já vai fazer um trote nesta tarde. Mesmo assim preocupam”, disse o médico Guilherme Caputo.

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Inter se prepara para segundo jogo da final da Libertadores

Ambos se machucaram na primeira partida da final, em Guadalajara. Guiñazu sofreu uma pancada no tornozelo esquerdo e ainda está mancando muito por causa do inchaço. Alecsandro sofreu uma lesão muscular leve na coxa direita depois de um chute a gol.

Sandro está com dor na coxa esquerda, mas foi poupado do treino da manhã apenas por precaução, segundo Caputo. Tinga deixou o Maracanã no domingo com dor na coxa direita, na partida contra o Fluminense. Não é a mesma lesão que o tirou de alguns jogos do Brasileiro, por isso preocupa menos, ainda segundo o médico.

No treino tático que comandou, Celso Roth colocou Bruno Silva na vaga de Sandro, Derley na de Guiñazu, Giuliano na de Tinga e ninguém na de Alecsandro, já que treinou sem centroavante. Com exceção de Giuliano, opção óbvia caso Tinga não jogue, as demais não são definitivas porque os reservas que jogaram contra o Fluminense só fizeram um treino de recuperação, como Glaydson e Wilson Matias.

No ataque, caso Alecsandro realmente não jogue, o candidato número 1 é Everton, jogador das categorias de base que entrou na partida do México. Ele nem sequer ficou no banco no Rio, pelo Brasileiro, indício de Roth o imagina como titular na quarta-feira.


Fonte: IG