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Entretanto,
de forma oficial, a Ferrari não comenta os novos rumos jurídicos que a
situação controversa causada em Hockenheim pode causar. “Nesse tipo de
situação, a melhor política é respeitar e confiar no mais alto nível da
entidade que rege o esporte”, informou a equipe.
O jornal revelou
que a defesa do time de Maranello dirá que a suposta ordem de Rob
Smedley — engenheiro de corrida de Massa — para deixar que o espanhol
tomasse a ponta e vencesse na Alemanha, na verdade foi uma explicação da
situação do piloto brasileiro na prova, que, de acordo com a cúpula da
escuderia, estava mais lento que Alonso. Além disso, a Ferrari tentará a
liberação das ordens de equipe, desde que não tenham impacto nas
corridas das rivais.
Mas
o ex-presidente da FIA, Max Mosley entende que, embora o jogo de equipe
seja interessante do ponto de vista dos times, a manobra é condenável
pelos telespectadores, que garantem a audiência que é responsável por
manter a sustentabilidade financeira da categoria.
“A maioria
dos times estão pedindo a retirada das ordens de equipe, o que posso
entender, porque é de seu interesse”, declarou o antecessor de Jean Todt
ao periódico alemão "Welt am Sonntag" no último domingo (22).
“Mas se nós estamos para satisfazer as necessidades do público, que são milhões assistindo às corridas ao redor do mundo, e que ultimamente tem bancado o esporte, então temos de manter a proibição”, completou Mosley.
Fonte: IG
“Mas se nós estamos para satisfazer as necessidades do público, que são milhões assistindo às corridas ao redor do mundo, e que ultimamente tem bancado o esporte, então temos de manter a proibição”, completou Mosley.
Fonte: IG