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Redes sociais estão no radar de 60% dos que buscam de emprego

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O acesso a redes sociais em busca de melhores oportunidades de emprego é praticado por 60% dos executivos brasileiros, sendo que 40% já se candidataram a vagas anunciadas por meio destes serviços. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pela Hays, empresa de recrutamento de executivos de alta e média gerência.





A rede social LinkedIn, voltada a fins profissionais, tem a preferência de 65% dos entrevistados quando se trata de buscar novas oportunidades.


Na sequência estão Orkut, acessado por 52,5% dos pesquisados, Facebook (47,5%) e o microblog Twitter (26,5%). A pesquisa realizada entre maio e julho deste ano envolveu 350 profissionais empregados de grandes empresas que atuam como gerentes (32%), analistas (32%), coordenadores (28,5%) e diretores (5,8%).


Na divisão por faixa etária, 37,5% estão na chamada ?Geração Y', com idade entre 20 a 39 anos, 37,5% se encaixam na faixa etária de 30 a 39 anos e 25% têm idade acima de 40 anos. Do total de entrevistados, 87% mantém ao menos uma conta ativa em redes sociais.


A freqüência de acesso é diária para um em cada três pesquisados, enquanto 29,5% disseram utilizar as redes sociais de uma a três vezes por semana e 12,1% responderam que se conectam entre três e seis vezes por semana.


A atualização frequente o status profissional em serviços como o LinkedIn é uma das recomendações do gerente da área de expertise Sales & Marketing da HAYS, Rodrigo Vianna, para elevar o potencial de recomendação de profissionais. "É importante saber usufruir das principais ferramentas disponíveis na mídia social", afirma Vianna.


RecomendaçõesEntre as dicas do executivo da Hays para destacar o perfil profissional em redes sociais estão recomendações de ex-líderes ou parceiros de trabalho anteriores e o uso de palavras-chave sobre realizações profissionais, "como ter atuado em uma das 100 maiores empresas da Fortune", afirma Vianna.


O executivo também recomenda muita cautela com a publicação de comentários pessoais e desabafos de executivos em redes sociais. Finalmente, Vianna lembra que o "networking" tecnológico pode favorecer o acesso a headhunters e empregadores, mas jamais substituir o contato pessoal.


Fonte: Valor

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