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Em debate, Sílvio Mendes assume postura de ataques e de cobranças

O ex-prefeito de Teresina, e candidato tucano ao governo do Estado, Sílvio Mendes confirmou no debate da TV Cidade Verde de hoje (20), a tendência que vinha adotando nos últimos embates: o ataque. Perguntas e respostas traduziam uma postura ofensiva e de defesa dos interesses do povo.

Fotos: Thiago Amaral


“Governar é missão de servir. Caso eleito, quero servir aos simples, sem a necessidade de investir só em propagandas. Candidatei-me para trabalhar pelos pobres”, afirmou Sílvio Mendes em suas considerações iniciais.

A forma de discurso adotado prometia ao povo a extensão dos trabalhos realizados a frente a Prefeitura da capital do Piauí para o âmbito estadual. 



Obras
“Você para obras e não faz inaugurações. O Estado possui dívidas de R$ 70 milhões apenas com duas construtoras. Fornecedores não são pagos e isso atrasa o progresso. O HUT, por exemplo, não tem um centavo de recurso estadual. Todo investimento é do município e do Governo Federal”, relatou Sílvio Mendes.

Educação
A educação foi ponto alto do debate. Sílvio garantiu projetos aplicados no município para o Estado. “Quero melhorar a pré-escola, faremos educação de qualidade com a parceira das prefeituras e, principalmente, irei pagar o piso dos professores, coisa que o senhor não faz”, atacou o tucano.

Fotos: Yala Sena/Cidadeverde.com


Propaganda política
A campanha eleitoral do candidato do PSB também foi alvo de críticas do ex-prefeito. “Parabéns pela campanha. Ela está muito bonita. É uma campanha rica. O que você fez além da campanha?”, questionou. 

Postura do concorrente
Logo no primeiro bloco do debate TV Cidade Verde houve pedido de direito de resposta do concorrente Wilson Martins. O motivo: Sílvio Mendes insistiu que o combatente não era claro em suas falas e fugia das perguntas feitas. “Você gagueja e não responde”, disse.



Apoio do PTB
O candidato do PSDB não escondeu descontentamento ao ser questionado sobre aliança entre a coligação do concorrente e João Vicente Claudino, do PTB. “Tive conversa com o senhor João Claudino e com o senador João Vicente que garantiram a união das oposições contra o senhor no segundo turno. Isso não aconteceu”, explicou Sílvio.

Lívio Galeno
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