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Agespisa diz que houve exagero do Ibama em despejo de esgoto no rio

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O presidente da Agespisa, Marcos Venícius Costa, considerou exacerbada a atitude do Ibama de multar a Empresa em R$ 100 mil no caso do deságüe de esgoto sem tratamento no rio Poti na região próxima a um shopping da cidade. De acordo com ambientalistas, o esgoto foi jogado diretamente no leito do rio por dois dias.


“Foi um exagero do Ibama. Estamos trabalhando sempre para melhorar. Aquilo foi um acidente. Já colocamos uma bomba com maior capacidade. Agespisa vai recorrer da multa e explicar porque aconteceu”, declarou em entrevista ao Jornal do Piauí, ressaltando que a empresa não jogou o esgoto deliberadamente no Poti.


Perdas
A Agespisa pretende adotar o modelo de gestão da Companhia de Água e Esgotos do Ceará (Cagece) a fim de diminuir a quantidade de perdas da produção de água. Segundo Marcos Venícius, são produzidos 2.900 litros por segundo na subestação de Teresina e metade desse total se perde.



“A perda se dá por vazamento na rede, extravasamento de reservatório, pela falta de hidrômetros e pelos gatos”, informa o presidente da Agespisa. Segundo ele, essa situação irá mudar com a troca das tubulações antigas, algumas com mais de 40 anos. Nesta troca de informações com a companhia cearense, a Agespisa deve ainda adquirir um equipamento capaz de identificar vazamentos na rede.




Carlos Lustosa Filho
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