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Torcedoras especiais, mães vão ao Verdão e sofrem na arquibancada

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Elas gritam, colocam a mão na cabeça, vibram e sofrem na arquibancada. As torcedoras especiais são as mães de jogadores que largam os afazeres em casa para torcerem pelos filhos no Olimpiauí. 

Fotos: Yala Sena



O Cidadeverde.com flagrou a funcionária pública Regina Glória Furtado de Carvalho no ginásio Verdão bastante inquieta na tarde desta sexta-feira. Ela senta, levanta e grita o nome do filho, o Artur Furtado, 15 anos, que joga pelo Futsal no time Alianza na disputa pela medalha de ouro. 



“Mãe sofre nessas horas. Eu fico louca. A gente sofre demais, mas também é muita emoção”, disse a mãe orgulhosa.


A professora Fátima Adriana Brito, 16 anos, levou uma torcedora especial para o Verdão na tarde desta sexta-feira. Para dar força ao filho, a professora levou a cadela Jade para acompanhar o jogo Alianza contra o Tabajara. Na quadra estava o filho, Laércio Adriano Brito, 16 anos, que conseguiu fazer gol para alegria da mãe.


“Faço questão de vim para dar força ao meu filho. Veio eu, genro, nora. Ele nos dar muita alegria”, disse.



Flash Yala Sena
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