Cidadeverde.com

Caso Bruno: Bola nega plano para matar juíza e delegado

Imprimir

O advogado Fernando Costa Oliveira Magalhães, que defende o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, disse nesta quarta-feira que o cliente "se defenderá das acusações" de que planejava matar a juíza Marixa Fabiane Lopes, do Tribunal do Júri de Contagem; o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios de Belo Horizonte; e o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, que representa Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno. Bola acompanha no Fórum de Contagem o depoimento de testemunhas do assassinato de um carcereiro em maio de 2000, crime de que também é acusado.


Ex-goleiro Bruno chora durante audiência

Bola teria sido apontado por um parente da vítima como a pessoa que executou a tiros o carcereiro Rogério Martins Novelo. Na audiência serão ouvidas duas testemunhas de acusação, seis de defesa e outras duas arroladas pelo seu advogado e também pelo Ministério Público, que acusa o ex-policial do crime. Outras pessoas também serão ouvidas em cidades do interior de Minas Gerais por cartas precatórias.

"Ele nega as acusações", disse Magalhães. "O retrato-falado do suspeito do crime não tem nada a ver com as características do Bola", acrescentou, sustentando que o cliente será inocentado da acusação quando as outras testemunhas forem ouvidas. A audiência desta quarta-feira é a primeira ocasião em que Bola fica frente a frente com a juíza Marixa Fabiane Lopes desde que, supostamente, o plano de matá-la foi informado por um ex-colega de cela do ex-policial. Em dezembro do ano passado, Bola, o goleiro Bruno e outras seis pessoas também foram mandadas a júri popular pela magistrada, acusadas pela morte de Eliza Samudio.



Fonte: Terra

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais