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Sindicalista que teve casa baleada também recebeu ameaças no celular

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O sindicalista Luis de França Portela, 45 anos, vai pedir segurança de vida para ele e a família à Secretaria de Segurança e à Polícia Federal. É o segundo atentado que o sindicalista sofre. O primeiro foi em 2009, quando, na rua de sua casa, por volta das 3h, foi agredido por dois homens quando saía para o trabalho.


Thiago Amaral/Cidadeverde.com



Na última segunda (1º), ele recebeu uma mensagem de celular com ameças de morte. A mensagem diz: "Tu fica veaco senão nós vamos matar tu e toda tua família. Vamos te encher de bala. Filho da p" (sic).

Policiais da Companhia do Promorar foram até a residência do sindicalista ouvir familiares.





Portela atribui o atentado à disputa pela presidência do Sindicato dos Rodoviários. "Creio que seja por conta das eleições do sindicato. Mas seria leviandade afirmar quem quer que seja".





Segundo o sindicalista, ele estava dormindo com a esposa e dois filhos, quando ouviu o último disparo por volta de 2h30 da madrugada. Ele conta que ficou assustado e demorou cerca de 10 minutos para sair na porta e verificar o que seria. "Eles estão querendo me intimidar. Temo pela vida da minha família. Mas não vou parar", afirma.





No portão da casa ficaram cinco marcas de tiro de pistola 380. Um dos disparos acertou a cozinha da casa.





Portela é cobrador de ônibus há 21 anos na empresa Transcol.





A eleição do sindicato acontece nos dias 24 e 25 de agosto.


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Flash de Yala Sena
Redação de Leilane Nunes
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