A caixa d'água do terminal rodoviário Lucídio Portella virou um oasis para as árvores e os pássaros neste período de b-r-o-bró. Por conta de uma bóia quebrada, a água jorra sem parar e a caixa não pode ser desligada porque, segundo a administração do local, causaria o desabastecimento de todo o terminal.
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O gerente da rodoviária, Gilvan Oliveira, explica que o defeito já está presente há aproximadamente 7 meses e já solicitou à Secretaria de Transportes que fosse feito o reparo.
"Desde que assumimos a adminstração há esse problema com a bóia. Já fizemos a solicitação à Setrans, que deve chamar uma empresa para consertar a caixa d'água", explica o gerente.
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Gilvan acrescenta que a caixa contém quatro reservatórios e a água é proveniente de poço tubular.
A receita do terminal é R$ 60 mil em média, mas nos meses mais movimentados pode chegar a R$ 80 mil, equivalente ao número de passageiros.
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"Tudo que é arrecadado é repassado para a Secretaria de Transportes e para fazer qualquer reparo temos que solicitar à secretaria o valor", diz.
Há 20 anos, segundo o gerente, o terminal não passa por uma grande reforma. Uma das preocupações é a troca da escada rolante. "Mas o nosso terminal é muito bonito e resistente. Não temos mais problemas com banheiro e já estamos solicitando uma reforma completa", afirma.
Flash de Carlos Lustosa Filho
Redação de Leilane Nunes
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