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Ricardo Teixeira já está no quarto e terá alta em até 48 horas

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O primeiro boletim médico divulgado pelo Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, trouxe boas notícias sobre o quadro clínico de Ricardo Teixeira, internado na última quinta-feira com dores abdominais.





Segundo o comunicado oficial, o presidente da CBF teve mesmo uma diverticulite (processo inflamatório na parede do colón, tecido que reveste o intestino grosso) não-complicada e já foi transferido da emergência para o quarto, onde ficará em observação. Os médicos preferem não precisar, mas a tendência é que o dirigente tenha alta entre 24 e 48 horas.


A manutenção de Teixeira, de 64 anos, no hospital é, ainda de acordo com a equipe clínica, por precaução, devido à idade avançada e a antigos problemas cardíacos apresentados por ele.


- Ele já está bem melhor, assintomático, fez até brincadeiras nesta manhã. A tendência é que se recupere com auxílio apenas de antibióticos. Fez uma série de outros exames e nada de anormal foi identificado. Não será preciso nenhum cuidado especial, incluindo na alimentação - explicou o médico Luiz Henrique Fonseca, que autorizou a remoção do dirigente para o quarto.


As visitas estão liberadas, e a esposa do presidente da entidade máxima do futebol brasileiro permanece no hospital. Teixeira voltava de Brasília, após uma série de reuniões relativas à Copa do Mundo.


Entenda o caso


Ricardo Teixeira amanheceu sem dores abdominais após passar a noite no hospital. Ele tomou café da manhã, com uma dieta normal, sem qualquer restrição alimentar. O dirigente chegou ao hospital, no fim da tarde de quinta-feira, caminhando, ao lado da esposa e de dois seguranças. Teixeira foi atendido inicialmente por seu médico pessoal, Jorge Castro Y Perez. Depois, passou a ficar sob os cuidados da equipe do hospital.


Além de presidente da CBF, Ricardo Teixeira preside também o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014. O dirigente tem histórico de problemas cardíacos. Por duas vezes, ele teve de ser submetido a angioplastias ao longo da última década. O problema de agora, entretanto, não tem nada a ver com o coração.




Fonte: G1
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