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Governador e prefeito não foram à abertura do Ano Judiciário do PI

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O governador Wilson Martins (PSB) e o prefeito de Teresina Elmano Férrer (PTB) não compareceram à abertura do Ano Judiciário, realizada nesta terça-feira (6), no auditório do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI). 

Fotos: Evelin Santos / Cidadeverde.com

Na solenidade, o procurador geral do Estado, Kildere Rone, representou o chefe do executivo estadual. Já Elmano Férrer não enviou representante, apesar da equipe da Secretaria Municipal de Comunicação está presente no local para realizar a cobertura do ato. 

Além do presidente do órgão, desembargador Edvaldo Moura, que abriu a solenidade, compareceram o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí, Sigifroi Moreno, deputado Ismar Marques (PSB), vice-presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, além da corte do TJ, procuradores e juízes. 


Segundo Edvaldo Moura, a meta desse ano é modernizar toda estrutura do Judiciário e realizar mais audiência por meio do Justiça Itinerante. “Hoje completamos um ano de atuação deste modelo do poder Judiciário”, frisa o presidente do TJ.

Edvaldo Moura disse ainda que além das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça, serão traçadas metas do próprio tribunal, através de planejamento estratégico. O atual presidente do TJ fica no cargo até 31 de maio deste ano. 


Ainda em seu discurso, Edvaldo Moura lamentou a morte de Luís Veloso, pai da secretária estadual de Saúde Lílian Martins, e o falecimento dos dois jovens no acidente em rodovia no Ceará. Segundo ele, os irmãos eram sobrinhos de um membro do cerimonial do órgão e do pai de um juiz. 


O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI), Haroldo Rehem, também participou da solenidade, mas evitou a imprensa.

Cobrança
O presidente da Amapi (Associação dos Magistrados do Piauí), José Airton Medeiros, disse que o TJ, no ano passado, melhorou sua estratégia. Porém, segundo ele, falta ainda organização. “Precisamos de uma consultoria com uma empresa especializada no assunto, como a Fundação Getúlio Vargas, para fazer um redesenho do organograma do Tribunal de Justiça. Há um acúmulo de servidores e de dinheiro na sede do tribunal, que funciona como a área meio. É preciso organizar e aplicar dinheiro na área fim, que são as varas e os fóruns, para que possamos organizar melhor essa dinâmica”, argumenta.

Flash Caroline Oliveira
Redação Thiago Bastos
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