Para o empresário Joaquim Costa, do setor cerâmico, os industriais e comerciantes não podem ser vistos como responsáveis pela escalada de preços de materiais de construção. "O problema é simples: a procura está superando a oferta e a consequência repercute no preço", afirma o empresário. Joaquim Costa participou de audiência pública na Assembleia Legislativa. Os deputados querem um pacto para controle de preço. A expectativa é que a partir de janeiro de 2010 a cotação volte ao normal. Os programas de habitação dos governos federal e estadual são apontados como fatores que contribuem para a escassêz de material de construção no mercado.
Alto custo
05/11/09, 08:40