A área que funciona um 'lixão' em Campo Maior, no bairro São Luís será desativado com a construção do aterro sanitário no município. O novo local para depósitos de resíduos sólidos, que está em fase de licitação, será construído em breve. Os recursos para investimentos, cerca de R$ 800 mil, estão assegurados através de parceria com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
“O lixão não vai mais existir. Os resíduos orgânicos que se encontram lá serão transferidos para o aterro sanitário e vão ser depositados em uma vala favorecendo as comunidades dos Bairros Renascer, São Luís e São João”, destacou Maria Pessoa, gerente de Operações em Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
De acordo o técnico Lucas Ribeiro, uma das metas do projeto após a retirada do lixão é reflorestar a área. “A intenção é recuperar o equilíbrio ecológico preservando o lençol freático, rios e mananciais de água. Após o transporte do material, a área será cercada para evitar a presença de pessoas, animais ou qualquer ser vivo”, disse Ribeiro.
O local para a construção do aterro sanitário foi determinado por técnicos da Funasa que avaliaram as condições geológicas, altitude em relação a distância para as áreas hídricas e outros princípios técnicos que garantam a preservação do meio ambiente”, explicou Maria Pessoa.
Da Editoria de Cidades