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Vigilância cobra do comércio fiscalização e cooperação em Floriano

Na manhã desta terça-feira, 23, a Vigilância Sanitária de Floriano se reuniu com representantes do comercio varejista para discutir o aumento de estabelecimentos flagrados pelo órgão fiscalizador que não seguem as normas sanitárias exigidas em decreto municipal. 

Além do chefe da visa Floriano, Jussinaldo Duarte, estiveram presentes na reunião o presidente do Sindicato do Comercio Varejista de Floriano, Conegundes Gonçalves e empresário Francisco Pereira, representante da CDL.  

Jussinaldo destacou que antes do comércio volta a abrir todas as entidades representativas se comprometeram a cumprir as exigências sanitárias. “Infelizmente estamos recebendo denúncias diariamente e esses estabelecimentos estão sendo notificados. Precisamos da ajuda de todos nesse processo. Se cada empresário fiscalizar seu vizinho, dá certo”, disse

Segundo relatório da VISA, 35 empresas já receberam mais de duas notificações. O número surpreendeu até mesmo as lideranças empresariais. Francisco Pereira, fez um apelo aos colegas. “Nosso objetivo é preservar vida, por isso tempos quer nossas lojas dentro do padrão”, disse. 

“Infelizmente alguns colegas não absorveram a necessidade dos cuidados que cada um deve tomar neste período. Essa é uma responsabilidade de todos!”, disse Conegundes Gonçalves, empresário. 

A Vigilância Sanitária, em 15 dias de fiscalização, notificou 363 estabelecimentos comerciais por descumprimento higiênico-sanitário. 60 fiscais sanitários estão nas ruas fazendo o trabalho de orientação e fiscalização. Neste período foram detectados, 213 estabelecimentos com irregularidades (58,6%), são do comércio em geral: peças, materiais de construção, lojas de móveis, de motores agrícolas, petshops, casas agropecuárias, distribuidoras de gás, embalagens plásticas e lojas de confecção; 45 empresas (12,39%) são supermercados, mercearias, minimercado e outros comércios de gêneros alimentícios; 43 empresas (11,84%) são lanchonetes, padarias, restaurantes, espetinhos e confeitarias; 51 empresas (14,04%) são bares, distribuidoras de bebidas e lojas de conveniência de postos de combustíveis; outros comércios: 3,03%.

Da Redação
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