Foto: Ccom

O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda), em Parnaíba, é a principal referência na macro região litorânea para atendimento da população acometia pela Covid-19. Os serviços prestados pela unidade desde o início da pandemia são essenciais para salvar vidas e, atualmente, mesmo com as altas taxas de ocupação de leitos que atingem todos os hospitais da rede estadual e do Brasil como um todo, a unidade vem apresentando bons resultados na prestação de serviços para a comunidade.

A unidade teve ampliação tanto em leitos de unidade de terapia intensiva, onde o hospital saiu de 10 leitos de UTI para 28 leitos de terapia intensiva, como  de leitos clínicos, onde a unidade saiu de 19 para 59.

Recentemente, seguindo as orientações do Conselho Regional de Enfermagem (Coren-PI), a diretoria da unidade, com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), vem tomando medidas para atender a demandas do conselho.

A diretora da unidade, Marisa Corrêa, explica que sobre o dimensionamento de Enfermagem de forma inadequada buscou-se um diálogo com o município para divisão de responsabilidades referentes à demanda, no entanto, não houve correspondência no sentido de abrir outro serviço.

“Nós já estamos contratando e capacitando profissionais para atender as necessidades da escala de trabalho. Em relação aos repousos, os pontos apontados pela fiscalização do conselho já estão sendo resolvidos, ponto constatado pela própria fiscalização ao observar obras no setor para ampliar e atender as necessidades da equipe”, disse a diretora.

Os profissionais que atuam no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde são acompanhados e assistidos pelo Núcleo de Assistência ao Servidor (NAS). “O NAS é composto por uma equipe multiprofissional com médico, enfermeiro, psicólogo e psiquiatra, que vem prestando assistência de qualidade para nossos profissionais. Eles acompanham, monitoram e cuidam da nossa equipe e vêm realizando um trabalho com êxito durante essa pandemia, felizmente nenhum dos nossos profissionais faleceu em decorrência da Covid-19”, explicou Marisa Corrêa.

Da Redação
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