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Veja algumas regras que fazem o alongamento dar certo

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Treinar a flexibilidade é importante para sua vida dentro e fora da academia: além de relaxar o corpo depois de treinar e minimizar o risco de lesão em todo tipo de exercício, melhora a qualidade dos movimentos simples do dia a dia e acerta a postura. No alongamento ideal, você não precisa se dobrar toda para saber que está funcionando, como ensina o professor de educação física Bob Anderson no livro Alongue-se (Summus Editorial), bíblia do alongamento publicada nos anos 1970, mas que continua atual e já foi relançada. Nele, você encontra instruções e ilustrações de mais de 100 alongamentos simples para fazer em diversas situações (antes e depois do exercício, no escritório, antes de dormir, durante uma viagem longa de carro, voltados para esportes específicos...) e outras regras importantes a seguir durante o estica e puxa, como as seguintes:

viver 

1. A respiração tem que ser fluida

Nunca prenda o ar enquanto estiver esticando os músculos. Inspire antes de começar o alongamento, expire quando chegar à posição e continue respirando lenta e normalmente. Se alguma posição limitar a respiração, é porque você não está relaxada.

2. Não é para sentir dor

Estenda o músculo até sentir uma pequena tensão e pare - não espere o corpo gritar! A dor é sinal de que passou do limite e, quando você estira demais as fibras musculares, o cérebro reage enviando um sinal para que contraiam - é uma espécie de reflexo, como proteção para não sofrerem lesão.

3. O corpo inteiro precisa estar relaxado

Mesmo que o foco do alongamento seja a panturrilha ou a coxa, mãos, pés, ombros, punhos, pescoço e mandíbula precisam estar relaxados - afinal, não adianta alongar uma parte e tensionar outra. Descontrair o corpo inteiro também ajuda a prestar atenção na posição de cada parte do corpo durante o estica e puxa.

4. Você deve segurar a posição

Não balance o corpo nem faça pequenos pulsos achando que vai alongar um pouquinho mais. Esse estiramento, na verdade, faz efeito contrário - por causa da mesma contração involuntária para evitar uma lesão. Se fizer isso sempre, com o tempo, os músculos perdem elasticidade.

 

Fonte: M de Mulher

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