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Discussão sobre reajuste dos trabalhadores em educação fica para o dia 13

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Ficou para o dia 13 de abril uma nova reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE) e o Governo do Piauí para discutir o reajuste salarial dos trabalhadores da educação. Hoje pela manhã, a categoria chegou a ocupar o pátio da Secretaria de Administração na tentativa de uma reunião com o secretário Franzé Silva, o que só ocorreu por volta das 15h na Secretaria de Educação. O encontrou reuniu ainda a secretária Rejane Dias e o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles.

De acordo com Odeni de Jesus, presidente do Sinte, a reivindicação dos trabalhadores em educação é de um reajuste de 13%, mesmo percentual dado aos professores em determinação ao piso salarial nacional. Entre as categorias que pedem aumento estão vigias, merendeiras, secretárias de escolas.

“Ficou pendente o principal: a questão do reajuste salarial. O governo garante para maio, mas não definiu o percentual. Os funcionários estão reivindicando o mesmo patamar de 13% dos professores, embora eles não tenham a garantia constitucional”, explica.

Segundo Odeni, o governo ficou de preparar uma tabela para apresentar na reunião do dia 13 já com os reajustes. “Deixamos uma data marcada para o dia 13 para tentar construir uma tabela. Nessa reunião vai sentar a Seduc, Sefaz e o Sinte. O reajuste dos servidores é muito complexo, já que são vários os seguimentos. Tem muita coisa atrasada, tem o cumprimento do reenquadramento, além do reajuste normal para ver se chegamos a um entendimento”, disse Odeni.

Pontos fechados

Durante a reunião, o governo se comprometeu com alguns pontos reivindicados como a definição da data base em 2016 já para janeiro. “Ficou acertada a definição da data base, que era uma coisa que o servidor não sabia. O governo garantiu que este ano reajusta em maio e no próximo ano o reajuste dos servidores vai ser a partir de janeiro, na mesma data do salário dos professores. O outro ponto foi à inclusão dos operacionais de serviço em uma lei aprovada no ano passado que deixou eles de fora. Vão fazer um aditivo à Lei 6560”, finalizou.

Hérlon Moraes
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