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Adolescentes suspeitos do crime em Castelo são ouvidos em Teresina

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  • CESARIO.jpg Promotor Cesário Cavalcante acompanha o caso
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  • marcio.jpg Tenente-coronel Márcio Oliveira
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  • 20150611050100.jpg Policiamento é reforçado durante audiência com os adolescentes
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  • 2015011050100.jpg Familiares dos adolescentes chegam ao Complexo da Cidadania
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Atualizado às 9h10

Os familiares dos adolescentes suspeitos do crime em Castelo chegaram ao Complexo da Cidadania, por volta das 8h50, para acompanharem a audiência de apresentação ao juiz da Comarca de Castelo, Leonardo Brasileiro, que utiliza a 2ª Vara da Infância da Juventude de Teresina para ouvi-los. Eles vieram em uma van da Secretaria Municipal de Saúde de Castelo do Piauí e não falaram com a imprensa.

Defensores públicos, representantes do Ministério Público e juiz auxiliar da Corregedoria, José Airton Medeiros, já se encontram no local para acompanhar a audiência. Policiais Militares reforçam a segurança, dentro e nas imediações do Complexo.  

Os adolescentes ainda estão em alojamentos separados e qualquer momento podem entrar na sala de audiência. Assim que chegaram ao local e ficaram juntos houve um tumulto entre eles, por isso resolveram separá-los novamente. 

Atualizada às 8h07

Os quatro menores acusados de participação no crime bárbaro contra quatro garotas no município de Castelo do Piauí, a 190 km de Teresina, serão ouvidos pelo juiz Leonardo Brasileiro, da comarca de Castelo, na manhã desta quinta-feira (11). A audiência de apresentação está marcada para as 9h, no Complexo de Defesa e Cidadania. 

Os menores já foram transferidos do Centro de Internação Provisória (Ceip) para o local da audiência. Primeiramente, cogitou-se que eles seriam ouvidos no município onde ocorreu o crime, mas devido à comoção e revolta da população, os adolescentes permanecem em Teresina.  

Desde o crime, que ocorreu em 27 de abril, os quatro estão menores infratores estão separados e se encontraram, pela primeira vez, nesta quinta. De acordo com informações colhidas no Complexo de Defesa e Cidadania, houve atrito entre os jovens que teriam trocado acusações sobre a autoria do crime. A discussão teria sido motivada porque um deles confessou o crime e delatou além dos três companheiros, o maior de idade identificado como Adão José de Sousa, 40 anos, suspeito de coordenar o bárbaro crime. 

Os jovens serão ouvidos na presença dos pais e um defensor público, ainda a ser designado, que será responsável pela defesa. Caso eles apresentem versões contraditórias, outros defensores públicos devem ser designados para acompanhar cada um separadamente. 

Hoje, apenas os menores serão ouvidos. Vítimas e testemunhas participam da audiência de instrução e julgamento que acontecerá em data ainda a ser definida. 

 

Eles foram comunicados da morte de Danielly Rodrigues por uma equipe de profissionais entre psicólogas e assistente sociais. 

O diretor de atendimento socioeducativo da Sasc, Anderlly Lopes, também acompanhará a audiência e já está no Complexo da Cidadania, mas não falou com a imprensa. Os menores devem voltar ao CEIP após serem ouvidos pelo juiz.  

 

 

Flash de Graciane Sousa
Redação Caroline Oliveira
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