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PDT diz que candidatura a prefeito de Robert Rios só depende dele

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Foto: Wilson Filho/Cidadeverde.com

Uma eventual candidatura a prefeito de Teresina pelo PDT só dependerá do principal interessado em entrar na disputa: o deputado estadual Robert Rios. O recado foi dado pelo presidente regional da sigla, deputado federal Flávio Nogueira. A motivação de disputar o Palácio da Cidade por parte de Robert Rios tem a ver, segundo ele, com a ausência de um nome da oposição disposto a fazer frente à reeleição de Firmino Filho (PSDB).

"Isso vai depender mais dele (Robert Rios). O partido sempre estará aberto a qualquer quadro que possa ter respaldo para uma candidatura. E o Robert Rios ganha esse prestigio dentro do partido", afirmou durante entrevista ao Jornal do Piauí.

Mas o interesse mesmo do PDT é formar uma chapa de vereadores competitiva. O partido quer que sua bancada saia de um parlamentar para três. No entanto, antes mesmo da eleição, esse número deve aumentar com a provável filiação do vereador Ananias Carvalho. 

"O vereador Ananias deve assinar a nossa  ficha de filiação. Estamos trabalhando para formar uma grande chapa de vereadores e fazer uma bancada de três parlamentares", destacou.

Sobre o vereador Aluisio Sampaio, que comanda a pasta do Meio Ambiente na gestão de Firmino Filho - Flávio Nogueira disse que uma possível saída sua da legenda não foi discutida, caso o PDT resolva mesmo lançar Robert Rios como candidato a prefeito.

"Ele não sinalizou nesse sentido. Esse cargo não tem nenhuma gerência do partido. Não foi o Firmino que fez nenhum trato com o partido para que ele participasse da gestão. O trato foi mais com o PP para que o R Silva assumisse. O vereador falou comigo na sexta e não me disse nada", finalizou.

Fosfoetanolamina

Integrante da Comissão de Seguridade e Família da Câmara Federal, Flávio Nogueira comentou a batalha judicial para a liberação da Fosfoetanolamina, substância que teria eficácia no combate ao câncer. Ele e outros parlamentares vão ao Supremo Tribunal Federal (STF) tentar interceder pela resolução do impasse.

"Ela é uma substância produzida pelo próprio organismo. Pelos estudos, ela tem papel importante e seria sinalizadora de alguma formação diferente no organismo, como tumoral. A partir daí os laboratórios passaram a fabricar na forma sintética. Isso foi desenvolvido não só no Brasil, mas também na Europa. Aqui no Brasil o laboratório São Carlos passou a desenvolver para o tratamento do câncer e segundo relatos, mostra eficiência no tratamento. A substância passou até ser distribuída gratuitamente, depois foi proibida pois não sendo regulamentada não pode está sendo distribuída como medicamento. Por isso nós vamos ao supremo", finalizou.

Hérlon Moraes
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