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Início das vendas do iPhone 3G começam com filas no Brasil

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Às 10h desta sexta-feira (26), a loja da Claro no Shopping Iguatemi, em São Paulo, abriu com uma fila de cerca de dez pessoas, que aguardavam o início das vendas do iPhone 3G no Brasil. Vinte minutos depois, 20 pessoas já haviam pegado suas senhas para comprar o aparelho, que custa, na Claro, entre R$ 1 mil e R$ 2,6 mil.

Fila, sim, mas nada que se compare às aglomerações da estréia "global" do iPhone 3G, em julho, nos EUA. No lançamento na Polônia, uma operadora de telefonia chegou a pagar para que figurantes esperassem o início das vendas em frente a lojas.
 

Os clientes da Claro e também aqueles que ainda não têm contrato com a operadora podem comprar o celular da Apple em 25 lojas físicas da empresa, que também se comprometeu a oferecer gradativamente o produto para aqueles que se registraram no site manifestando interesse. O limite de compra é de um aparelho por pessoa.

A Vivo, que também iniciou as vendas nesta sexta, restringe a oferta aos clientes já cadastrados na empresa como consumidores em potencial. Na loja da operadora no Shopping Iguatemi, não havia filas. O preço básico na Vivo é de R$ 899 para o modelo de 8 GB e de R$ 1.199 para a versão de 16 GB para assinantes do plano iPhone Total. Dependendo do plano, no entanto, o custo total do aparelho pode chegar a R$ 1.899 (8GB) ou R$ 2.199 (16GB).

A Claro divulgou que seu primeiro lote é de 30 mil aparelhos, enquanto a Vivo afirmou que o seu contém 200 mil telefones celulares da Apple. 

Espera

Hyrum Nagata, 30, foi o terceiro da fila no Shopping Iguatemi ? os dois primeiros preferiram não dar entrevista ou sair em fotos. Cliente da Claro, ele já teve um iPhone da primeira geração, sem tecnologia 3G, comprado em uma viagem ao exterior. Ele vendeu o aparelho para aguardar a estréia da nova versão no Brasil e, entre a venda do antigo modelo e a compra do novo, voltou a usar um celular antigo. ?Me sinto isolado sem todas as funções do iPhone. Gosto dele justamente por concentrar diversas atividades, como internet, e-mail, tocador de músicas e filmes.?

Alguns daqueles que estavam na fila de estréia do iPhone não quiseram conversar com a reportagem, porque deveriam estar no trabalho e não no shopping. Enquanto aguardavam, muitos deles também exibiam seus iPhones da primeira geração que, quando desbloqueados extra-oficialmente, funcionam com chips de operadoras locais.

O analista de sistemas Daniel Rossi, 26, já teve um iPhone, mas a tela sensível ao toque deixou de funcionar quando o celular caiu no chão. Desde então ele ? que contou ao chefe onde estaria na manhã de sexta ? aguarda a chegada do aparelho 3G no Brasil.

Também no aguardo estava o supervisor de informática Gilberto Santos rios, 23. Ele vendeu seu iPhone antigo antes de uma viagem à Inglaterra, mas lá descobriu que só poderia comprar o aparelho associado a algum plano de telefonia. ?Sou louco pela Apple?, disse o usuário de Mac, que aproveitou o lançamento para trocar de aparelho e também de operadora.
 
Fonte: G1
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