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Em nota, Franly Lima afirma que sua prisão foi "uma injustiça"; leia comunicado

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O empresário Franly Lima enviou nota de esclarecimento sobre sua prisão nesta quinta-feira (30) pelo não pagamento de pensão alimentícia. A defesa do empresário já havia negado que ele estaria devendo qualquer quantia, mas Franly enviou ao Cidadeverde.com cópias das transferências que realizou a ex-mulher. Em comunicado, Franly disse que foi liberado assim que mostrou os comprovantes de pagamento. 

Veja a nota na íntegra:

1. Os pagamentos mensais ao meu filho vêm sendo feito sistematicamente ao longo de quatro anos de processo, de acordo como determina a Justiça; tanto que logo em seguida fui liberado por determinação de desembargador do TJ-PI que viu, claramente, uma injustiça nessa questão.

2. O caso em questão refere-se a um processo de alimentos que está há quatro anos para ser julgado na 1ª Vara de Família de Teresina. Essa pensão é provisória e corresponde a 15 salários mínimos por mês, R$ 14.055,00, valor que sempre considerei absurdo para as despesas de uma criança saudável, sem falar que por fora ainda se utilizam de moradia sem custos de um apartamento de cobertura na zona leste. Até agora paguei um total de pensão provisória para meu filho de 8 anos o valor de quase R$ 527.498,41. Tento na Justiça uma solução definitiva para o caso, porém a juíza da 1ª Vara da Família persiste em não buscar uma solução definitiva atuando sempre de forma a tentar novos meios de me prejudicar. 

3. Em toda minha vida sempre busquei trabalhar de forma séria, gerando emprego e contribuindo para a economia do Estado. Nunca me omiti diante das minhas obrigações, mas manifesto aqui minha preocupação quando se percebe claramente que um operador da Justiça atua fugindo dos parâmetros básicos de sua conduta, totalmente alheia a igualdade, a análise dos fatos e documentos dentro do próprio processo e observância do direito a ampla defesa. 

4. É momento de um desabafo diante da irregularidade praticada contra mim e o que busco é tão somente entender os motivos pelos quais o processo não segue de forma célere com a sentença, mas segue somente em prol da outra parte e porque a magistrada persiste em me perseguir, em uma atitude que compromete sua carreira jurídica e ainda mais a dignidade de um cidadão de bem.


Da redação
[email protected]

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