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Tráfego entre Batalha e Esperantina pode ser feito por vias alternativas

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O subcomandante do 2º BEC, Romulo Gonçalves, informou nesta terça-feira (17) que o tráfego entre as cidades de Esperantina e Batalha pode ser feito por vias alternativas pela PI-110, PI-212 e PI-112. Isto porque a BR-222, no trecho principal que liga os dois municípios, continua interditada. O desvio passa pelo município de Matias Olímpio e é uma alternativa para quem precisa ir às cidades de Esperantina, Joaquim Pires, Morro do Chapéu e Luzilândia.

Os desvios tornam a distância entre as localidades maior, no entanto, Romulo Gonçalves explicou, em entrevista ao Jornal do Piauí de hoje, que o percurso pode ser feito com segurança. A elevação das águas de riacho Esperanto, que cruza a rodovia destruiu ontem um bueiro de manilhas construído no local o ano passado. O bueiro havia sido construído pelo Exército, após uma ponte ter caído há alguns anos no local.

“Orientamos que a população procure outras rotas alternativas, uma vez já foi verificado que existem outras rotas, que aumentam a distância, no entanto traz segurança a população”, orientou o subcomandante. 

No ano passado uma ponte que passava bem próximo do trecho que está interditado desabou e a medida encontrada foi a colocação de manilhas no bueiro onde havia a ponte para que veículos continuassem passando. Outra medida foi um desvio feito pela lateral da BR que acabou sendo alagado pelo transbordamento do riacho do Aposento, com o aumento das chuvas.

Rômulo Gonçalves garantiu que, de imediato,  a equipe que trabalha na região prestou socorro a população local. “Socorreu um popular que teve problema mecânico no desvio. Também sinalizou e balizou o trafego na região evitando que ocorressem novos acidentes. Essa ponte estava prevista a reocupação, então ano passado montamos uma ponte metálica bi apoiada na região a fim de restabelecer o tráfego”.

Ele explicou os motivos de o bueiro ter sido construído e de ter rompido com a força das águas da chuva.

“E em ato contínuo construímos um desvio formado por um bueiro sêxtuplo. Esse bueiro foi dimensionado pelo DNIT, com base na média histórica das chuvas na região e o que aconteceu é que as chuvas estão bem acima do esperado que veio a romper esse desvio. Ele veio a lavar o desvio, deixando expostas as manilhas, por este local, o trafego está interditado”. 

 

Lyza Freitas
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