Foto:Reprodução/TV CidadeVerde

O candidato ao governo do Piauí pelo partido Democracia Cristã (DC), Romualdo Seno, promete  que a sua administração entrará para a história do Piauí como a que irá pagar “o melhor salário de todos os tempos” para os servidores públicos estaduais. Romualdo também afirma que irá reestabelecer a credibilidade dos planos de saúde PLAMTA e IASPI Saúde, criando estratégias que garantam que os recursos não sejam desviados.

De acordo com seu plano de governo, - disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral - os profissionais da saúde, educação, segurança, administrativos e todos os outros, inclusive os aposentados do estado, sempre terão o salário em dia e com calendário fixo.

A meta, conforme o proposta, também “é desenvolver um plano de aumento real dos salários dos funcionários públicos, para melhorar o poder de compra e a econômica familiar dos funcionários e assim uma maior circulação de dinheiro no comércio em geral, pois maior poder de compra mais vendas no comercio e geração de emprego”. 

Além disso, a promessa é que Romualdo irá restaurar o PLAMTA, IASPI SAÚDE e outros convênios. dando consistência aos planos e garantia aos funcionários públicos quanto a sua utilização e baixo custo. 

“Pagando em dia todos os convênios, criando uma conta única para o repasse direto do dinheiro descontado para os convênios, assim torna-se impossível o desvio do dinheiro do descontado em folha para os outros fins e ainda a ampliação de dependentes sem aumentar o custo do plano, garantindo saúde de qualidade para toda a família dos funcionários sem aumentar os custos do plano para os usuários”.

Na questão dos empréstimos dos funcionários, a principal meta imediata, segundo a proposta do candidato, é pagar todas as dívidas dos bancos e criar uma conta única e automática para transferência imediata dos recursos dos empréstimos descontados em folha diretamente aos bancos. 
“Assim será possível a diminuição de juros e maior e melhores linhas de créditos aos funcionários públicos e será impossível o governo desviar estes recursos para outros fins”. 

Lyza Freitas
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