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Médicos defendem que a Fé pode ajudar no tratamento e cura de doenças

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Acreditar no tratamento, no médico, em si mesmo e na recuperação é extremamente importante e pode ajudar inclusive no resultado e na cura de diversos problemas. Para comprovar essa tese, um trabalho do Instituto Dante Pazzanese, com quase 250 artigos de todo o mundo, concluiu que a prática regular de atividades religiosas - sejam elas quais forem - pode reduzir o risco de morte em 30%. Isso porque ter uma religião promove bem-estar psicológico, menos pensamentos e comportamentos suicidas, menos consumo de álcool e drogas e um maior incentivo a hábitos saudáveis. O estudo mostrou ainda que a religião contribui também para reduzir a carga viral em pacientes com HIV, além de reduzir mortes por AVC e problemas cardíacos.


Por isso, ao descobrir uma doença, é importante que o paciente não se entregue e sempre escolha a opção de acreditar na recuperação, ser otimista e se empenhar mentalmente e fisicamente para reverter a situação. E não precisa necessariamente se apegar a um poder superior, mas acreditar em si mesmo e nos outros – por exemplo, eleger um “anjo da guarda”, uma pessoa confiável, pode ajudar bastante a dividir os sentimentos em relação à doença, além de melhorar a disciplina do paciente em relação ao tratamento. Estudos mostram, inclusive, que os pacientes que recebem orações, mesmo sem saber, têm melhora no quadro de doenças em comparação aos que não recebem, como explicou o oncologista Fernando Maluf. Porém, mesmo quem não quer rezar, pode meditar, um exercício cerebral que direciona o pensamento, traz conforto e tranqüilidade da mesma maneira.


Fonte: Globo

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