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"Quero sair pela porta da frente e sem vergonha do mandato", diz governador

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O governador Wellington Dias (PT) encerrou a solenidade de posse nesta terça-feira (1) no Palácio de Karnak com um discurso emocionado ressaltando que esse é o "mandato de sua vida" e que quer sair em 2022 pela "porta da frente" e "sem vergonha" do trabalho que realizou.  Dias pediu ainda a  União de todos e lembrou que a eleição chegou ao fim. Ele também anunciou o retorno de 500 policiais às ruas e o fim da cessão de servidores de uma área para outra distinta da área de formação.

"Fiz uma fala na Assembleia colocando não só desafios, mas de verdade agradecendo a Deus a generosidade do povo que me permite tomar posse pela quarta vez. Da uma frio danado na barriga. Sei e vou carregar na memória o olhar das pessoas, gestos simples como um abraço em cada lugar que passei. Sempre fizemos uma campanha simples de caminhar nas ruas. Quando esses momentos voltam à memória, quero dizer que tenho consciência que esse é o mandato da minha vida. Regina citou um trem que vamos pilotando em direção a um objetivo. Agora chegou a hora da onça beber água. Agora temos um objetivo a atingir em quatro anos. É mais fácil perceber o que está em 2003. Sei o significado do que já foi feito e o significado das pessoas que já vieram para o lado do desenvolvimento. Sei da importância de não deixar ninguém para  trás", declarou.

O governador disse que vai trabalhar pela universalização do acesso a energia elétrica e a água potável.

"Quero fazer o apelo a bancada federal. Faltam 18 mil pessoas para que todas as pessoas tenham energia elétrica.  Precisamos juntar esforços para chegar em 2020 e dizer que todas as comunidades do Piauí têm água potável. Completar com energia e com água também. Quando dizia, em 2015,  que todos os municípios teriam ensino medido parecia irresponsabilidade e fizemos. Nenhum estado brasileiro tem isso, só o Piauí. Queremos fazer os últimos 40 municípios com ensino superior. Sei a importância disso", destacou.

"Queremos assegurar a descentralização no atendimento na saúde. Temos que ter a solução com a mudança no Mais Médicos. Alguns municípios estão descobertos. Não é razoável. são passos para trás. A prioridade é médico brasileiro, mas não encontrando, médico de onde vier para garantir saúde. Não podemos voltar ao passado", destacou.

Welligton Dias voltou a defender a necessidade do crescimento do IDH. "Pegamos um indicador da ONU. O compromisso é alcançar alto índice de desenvolvimento humano. Temos condição de alcançar. Chegamos a meta de alto desenvolvimento na expectativa de vida. Podemos chegar a mais 78 anos. Estamos mais atrasados na educação. A pobreza não era devido a natureza, mas a falta de educação para todos. Temos um geração com idade avançada que precisa voltar a estudar. Não podemos perde ninguém da nova geração. O outro desafio é  na renda. Devemos retirar proveito do que o Piauí tem. Quero dizer uma coisa que tem com a política: não nego a política. Não há democracia e desenvolvimento sem política. A democracia precisa disso. Foi o testemunho de quantos líderes dos mais diferentes partidos têm compromisso com a população fazem a política como causa e arte de mudar a vida das pessoas. Chamo atenção de que não podemos ter a política pela política. Não pode ser á política a serviço dos políticos. Temos que ter compromisso de sermos instrumento para a população", destacou.

Na segurança ele anunciou uma importante mudança. E disse que a área será prioridade.

" Nesse sentido falo de medidas corajosas. É um compromisso da campanha. Primeira é decisão de trazer 500 policiais militares para atividade fim que atuam em órgãos. Esforço  que fizemos. A segurança vai prosseguir com os da inatividade, para a reserva. Nenhum de nós, independente de partido e de qualquer coisa, pode negar que um grande desafio é a segurança. Repercutiu esses dias um jovem estudante de medicina assassinado. Incomoda o roubo do celular, do veículo, do comércio com grades. Essa medida  não é só para segurança", disse.

Outra medida que será tomada é o fim da cessão de servidores para área divergente da sua formação.

"Outro  ato é  que cada servidor atue na sua área de formação. É  o  povo que paga e paga para está em áreas que precisam. Esse ato leva mais recursos humanos e qualificação para eficiência nos serviços. O Piauí mudou e quer um estado mais eficiente. Assuminos esse compromisso na Assembleia. Esse mandato vai ser da coragem. Prepare seu coração para as coisas que vou contar, eu vim do sertão e posso não agradar. Vamos adotar medidas para o Piauí depender menos do poder central. Estarei junto com a bancada federal tentando integrar a as ações com o governo de Jair Bolsonaro. Vamos tomar medidas duras para o equilíbrio na previdência. A OAB nos ajudou com ação que nos diz que só é do regime de servidor público quem é concursado. Quero sair em 2022 pela porta da frente e sem vergonha do mandato", finalizou.

Wellington Dias encerrou o discurso pedindo saúde para administrar o estado e elevar o IDH do Piauí. Ele também disse que quer encerrar o mandato pela porta da frente.

"Quero sair pela porta da frente sem vergonha do mandato". 

Flash Lídia Brito
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