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Em velório do neto, Lula promete provar que não é ladrão

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(Foto: Reprodução: Facebook/ Lula)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou entre quatro e cinco minutos durante o velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, que morreu aos 7 anos de meningite meningocócica. Segundo o deputado Ivan Valente (Psol-SP), que participou do velório, Lula prometeu ao neto que iria provar que os ladrões chegaram ao poder e que ele não é ladrão. 

Ainda de acordo com Valente, Lula ficou todo o período ao lado dos familiares e disse também que o neto iria encontrar no céu a avó e ex-primeira-dama Marisa, mulher de Lula, que morreu em 2017.

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que foi candidato do PT a presidente no ano passado, disse que Lula está triste "com tudo o que está acontecendo" e afirmou que não se pode subestimar a dor do ex-presidente.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Força, presidente Lula. Vídeo: @ricardostuckert

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VELÓRIO

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou, no início da tarde de sábado (02), o cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, onde ocorreu o velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, que morreu aos 7 anos de uma meningite meningocócica.

O velório ocorreu no crematório do cemitério, onde o garoto também foi cremado. Lula chegou por volta das 11h. Escoltado, o ex-presidente vai agora de carro ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para retornar a Curitiba, onde cumpre pena na sede da Polícia Federal (PF).

Além da família, o velório do neto de Lula contou com a presença de políticos próximos ao ex-presidente, como a ex-presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), o vereador Eduardo Suplicy (PT-SP), o governador da Bahia, Rui Costa (PT), e o ex-deputado federal José Genoino (PT-SP).

Do lado de fora do crematório, dentro do cemitério, centenas de militantes se aglomeram em solidariedade ao ex-presidente e ao neto. Cantaram "Lula livre" e "Lula, guerreiro, do povo brasileiro", na esperança de que o petista saísse para um discurso. O ex-presidente, contudo, por determinação judicial, não pode falar com a militância, segundo o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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