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Grupo preso no Maranhão é suspeito de colaboração com quadrilha que explodiu caixas no Piauí

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Foto; Divulgação/PM-MA

Foram identificados cinco suspeitos de ligação com a quadrilha que explodiu as agências bancárias em Campo Maior. O grupo foi preso em Chapadinha (MA) na quarta-feira (01), mas as informações foram mantidas em sigilo pela polícia.

Os suspeitos presos foram identificados como Dyego Harmando Cardoso Rocha, Hassan Rufino Borges Prado Aguiar, Emerson Souza Da Silva, Vinicius Pereira Da Silva Junior e Josenverton dos Santos Sousa. Há informações que apontam que parte do grupo é natural do Ceará.

Após uma abordagem policial, o grupo foi revistado em território maranhense na madrugada do dia 1º de maio. Com eles foram encontradas armas, substâncias análogas a drogas e celulares. Nos telefones a polícia encontrou imagens de mais armas e munição. O forte armamento apontou para a suspeita de relação com os assaltantes que haviam explodido as duas agências em Campo Maior (PI) no dia anterior.

“Eles não estavam no momento da explosão dos caixas. A suspeita é que eles estavam colaborando, dando apoio logístico à quadrilha”, informou o major Etevaldo Alves, do comando do 15º Batalhão de Polícia Militar de Campo Maior.

Dentre os cinco suspeitos presos pela polícia por possível relação com a explosão das agências bancárias em Campo Maior, está o filho de um ex-coronel da Polícia Militar do Piauí. Hassan Rufino Borges Prado de Aguiar é filho ex-comandante da Polícia Militar, coronel Francisco Prado. Ele já havia sido preso em 2013 por ser suspeito de um assassinato em Nazária por motivos passionais.

Na madrugada deste domingo, cinco suspeitos de explodir duas agências bancárias na cidade de Campo Maior foram mortos em confronto com a Polícia Militar do Piauí. O bando foi cercado pelos policiais perto da cidade de Cocal dos Alves, a 262km ao Norte de Teresina.

Valmir Macêdo
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