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Desemprego cai de 12,4% para 12,3% no trimestre encerrado em maio

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Foto: Arquivo / Agência Brasil

A taxa de desemprego no país ficou em 12,3% no trimestre encerrado em maio, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada nesta sexta-feira (28), pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é menor que a registrada no trimestre encerrado em fevereiro deste ano (12,4%). No trimestre fechado em maio do ano passado ela foi de 12,7%.

 Segundo o IBGE, a população desocupada ficou em 13 milhões de pessoas, estatisticamente estável tanto frente ao trimestre anterior como em relação a igual período de 2018. Já a população ocupada (92,9 milhões de pessoas) cresceu em ambas as comparações: 1,2% (mais 1,07 milhões de pessoas) em relação ao trimestre anterior e 2,6% (mais 2,36 milhões de pessoas) na comparação como o mesmo período de 2018.

Subutilização 

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (25,0%) igualou o recorde da série, subindo em ambas as comparações: tanto em relação ao trimestre anterior (24,6%) quanto ao mesmo trimestre móvel de 2018 (24,6%).

A população subutilizada (28,5 milhões de pessoas) é recorde da série iniciada em 2012, com alta em ambas as comparações: 2,7% (mais 744 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 3,9% (mais 1.066 mil pessoas) frete ao mesmo trimestre de 2018.

O número de pessoas desalentadas (4,9 milhões) é recorde da série histórica e ficou estável em ambas as comparações. O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi de 4,4%, repetindo o recorde da série e mantendo estabilidade em ambas as comparações.

O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,2 milhões de pessoas, ficando estável frente ao trimestre anterior e subindo 1,6% (mais 521 mil pessoas) frente ao mesmo período de 2018. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,4 milhões de pessoas) subiu em ambas as comparações: 2,8% (mais 309 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 3,4% (mais 372 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.

O número de trabalhadores por conta própria (24,0 milhões de pessoas) é recorde da série histórica e subiu nas duas comparações: 1,4% (mais 322 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,1% (mais 1.170 mil pessoas) frente ao mesmo período de 2018.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.289) caiu 1,5% frente ao trimestre anterior e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 207,5 bilhões) permaneceu estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,4% (mais R$ 4,9 bilhões) frente ao mesmo período de 2018.

Fonte: IBGE

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