Valdemar foi preso em flagrante e conduzido à penitenciária Jorge Vieira onde está detido desde o dia do acidente. Segundo a polícia, o motorista pode pegar cerca de 188 anos de prisão, caso seja condenado pelos crimes de homicídio doloso, tentativa de homicídio e danos materiais aos veículos.
No dia do acidente, o caminhoneiro estava na estrada por aproximadamente 17 horas, com apenas uma parada de duas horas para dormir. Em exames toxicológicos foi encontrada a presença de anfetamina, uma substância estimulante, no sangue de Valdemar. A audiência desta segunda deve determinar se o acusado permanece preso ou responderá ao processo em liberdade.
Para Franciadne Gomes da Silva, irmã do motorista da van que faleceu no acidente, a esperança é de que Valdemar fique preso. “Queremos que ele seja condenado. Ele foi imprudente ao dirigir sob o efeito de remédios. Ele pode estar preso, mas está vivo enquanto o meu irmão está morto”, declara.
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