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Decreto de emergência no litoral não deve afetar turismo, diz Defesa Civil

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Fotos: Roberta Aline/cidadeverde.com

A vice-governadora Regina Sousa e o secretário de Defesa Civil, Geraldo Magela, aguardam relatório da Marinha sobre a situação das manchas de óleo no litoral do Piauí para decretar estado de emergência. O decreto deve beneficiar os municípios do litoral com foco no Delta do Parnaíba. 

"Solicitamos um laudo técnico com várias informações da situação atual, do que pode estar por vir. Temos um agravante que é na área de mangue, na área do Delta do Parnaíba, que é uma área riquíssima em fauna e flora", pontuou o Geraldo Magela. 

Com a medida, o governo quer mais liberdade de ação dos órgãos de estado no trabalho na região. "Nós temos que seguir uma série de padrões para comprar aquisições em uma situação normal. O sentido do decreto é para dar mais rapidez e agir no combate ao fato. Aquisição de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), contratação de veículos 4x4 para andar no litoral, contratação de barcos para monitoramento no Delta do Parnaíba", exemplificou Magela. 

A medida emergencial, segundo o governo, não deverá interferir no turismo local. "Se for decretada a emergência, ela não tem nada a ver com a balneabilidade e o turismo, isso está sendo visto pela Semar. Não é para ter impacto no turismo", informou o secretário de Defesa Civil.

Magela ainda citou o caso do estado do Espírito Santo que decretou situação de emergência por conta das manchas de óleo, mesmo não sendo um dos estados mais afetados.

 


Flash de Valmir Macedo
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